Perdão
Ando refletindo sobre o perdão, o amor a quem "não merece". Estava vendo a pregação da pastora Helena Tannure que eu postei no último post e fiquei boquiaberta, era tudo pra mim! Ela falou da passagem da parábola do credor incompassivo em Mateus 18:23 e fiquei pensando na minha dívida com Deus, na multidão dos meus pecados, em como Jesus pagou por todos eles sendo puro, Santo, o melhor dos amigos e dos homens, Deus! E fiquei comigo: -E eu não quero perdoar o meu semelhante que também tem uma dívida! Será que eu também não tenho uma dívida com Ele? Que é retribuir aquilo que o meu Senhor faz comigo todos os dias, me cobrindo com o poder do sangue inocente do seu Filho?
O Salmo 5 onde nós paramos fala do pedido de Davi que o guie no caminho na justiça de Deus, o livre dos seus inimigos, que vai vigiar, orar pela manhã... É tão difícil entender como um Deus tão justo não foi de certa forma justo conosco nos perdoando de tantas coisas e entregando o seu único Filho, sem pecado nenhum, que sempre esteve com Ele na glória, para se sacrificar em prol de uma multidão de gente ruim! Mas isso é graça, é misericórdia, Deus vive e é uma natureza tão sobrenatural que só pelo Espirito a gente entende! A questão é que se Ele nos perdoou, devemos perdoar os outros, eles merecendo aos nossos olhos ou não, por amor a Cristo e se lembrando do que Ele faz por nós! Que Deus gere dentro de nós um coração como o Dele: tão solícito em perdoar e tão tardio para se irar.
"Sempre que somos magoados por alguém, sentimos invariavelmente que a pessoa nos deve algo. Da mesma forma, quando magoamos alguém, talvez sintamos que estamos endividados para com a pessoa ou devemos lhe pagar de alguma forma o que fizemos. Tratar os outros injustamente, abusar de alguma forma deles, deixa uma “dívida não paga” no mundo do espírito. Sentimos tais dívidas em pensamentos e no coração. Se os sentimentos de vingança de que os outros lhe devem algo, ou pelo que você lhes deve, ficarem pesados demais e ocuparem o seu coração tempo demais, você provavelmente virá a sentir os resultados nada sadios em seu corpo."
— Joyce Meyer
Oração: -Oh Pai, nos ensine a perdoar sempre, a amar e a abençoar os nossos inimigos, aqueles que nos magoaram, nos feriram, que nós não venhamos pagar na mesma moeda, mas amar como o Senhor nos amou e nos ama. Em nome de Jesus, amém.
"Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará o meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? Jesus lhe disse: Não te digo que até sete, mas até setenta vezes sete." Mateus 18:21-22
O Salmo 5 onde nós paramos fala do pedido de Davi que o guie no caminho na justiça de Deus, o livre dos seus inimigos, que vai vigiar, orar pela manhã... É tão difícil entender como um Deus tão justo não foi de certa forma justo conosco nos perdoando de tantas coisas e entregando o seu único Filho, sem pecado nenhum, que sempre esteve com Ele na glória, para se sacrificar em prol de uma multidão de gente ruim! Mas isso é graça, é misericórdia, Deus vive e é uma natureza tão sobrenatural que só pelo Espirito a gente entende! A questão é que se Ele nos perdoou, devemos perdoar os outros, eles merecendo aos nossos olhos ou não, por amor a Cristo e se lembrando do que Ele faz por nós! Que Deus gere dentro de nós um coração como o Dele: tão solícito em perdoar e tão tardio para se irar.
"Sempre que somos magoados por alguém, sentimos invariavelmente que a pessoa nos deve algo. Da mesma forma, quando magoamos alguém, talvez sintamos que estamos endividados para com a pessoa ou devemos lhe pagar de alguma forma o que fizemos. Tratar os outros injustamente, abusar de alguma forma deles, deixa uma “dívida não paga” no mundo do espírito. Sentimos tais dívidas em pensamentos e no coração. Se os sentimentos de vingança de que os outros lhe devem algo, ou pelo que você lhes deve, ficarem pesados demais e ocuparem o seu coração tempo demais, você provavelmente virá a sentir os resultados nada sadios em seu corpo."
— Joyce Meyer
Oração: -Oh Pai, nos ensine a perdoar sempre, a amar e a abençoar os nossos inimigos, aqueles que nos magoaram, nos feriram, que nós não venhamos pagar na mesma moeda, mas amar como o Senhor nos amou e nos ama. Em nome de Jesus, amém.
"Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará o meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? Jesus lhe disse: Não te digo que até sete, mas até setenta vezes sete." Mateus 18:21-22
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